Circuito integrado de disparo
Todo circuito de disparo, em retificador controlado deve ser sincronizado com a rede. Partida da referencia é a passagem pelo zero, a cada 8,33ms em rede de 60hz. O capacitor carrega até a próxima passagem pelo zero. O registro irá gerar um pulso de sincronização que satuará T1.
Com T1 saturado (transistor T1), o capacitor do pino 10(Ce) se descarregará rápido, ficando preparado para a proxima rampa.
A informação de passagem pelo zero só é liberado após a descarregar de Cr, que é monitorado pelo bloco A2.
. Pino Q1 e Q2 – Saída defasato em 180ºC
Q1-SC(+)
Q2-SV(-)
As informações dos pulsos colocado nas saídas, são realizados pelo bloco de “lógica e formação de pulsos”.
A disparação dos pulsos depende de C12 e do coeficiente B, conforme tabela seguinte.
C12 1aberto 150pF 220pF 330pF
B=620micro S\ nF 30 micro S 93micro 136microS 205microS
680pF 10000pf curto
423icroS 620microS 180º - alfa.
Com o pino 12 aberto, com a rampa igualada as tensão de controle (pino 11), será acoplado um pulso de duração B=30micro S na saída Q2(pino 15), se a tensão estiver no semi-ciclo (+), case a tensão etapa no SC(-), o pulso será acoplado na saída Q1(pino 14).
Se o pino 12 estiver aterrado, a largura do pulso será fixo, estendendo –se do instante de disparo até o início da próxima semi-ciclo.
Com isso, consegue –se um pulso longo, de duração 180º -alfa. Cada valor de C12 (tabela) tem-se pulsos com curtos duração, dados por B.
A figura 2, mostra a formação dos pulsos
Fig. 2
Exemplo:
Para o TCA 785, fig. 3, com Rr=100Khomes e Cr=47nF com o pino 12 aberto (pulos extendido).
Desenhar as formas de onda nos pinos 14 e 15, considerando uma tensão de controle Vc=3,59(V)