Circo vicioso da pobreza
É destacado de que os países em desenvolvimento que possuem baixa renda per capita possuem mais dificuldade em poupar ou investir, gerando baixos níveis de produtividade e de renda per capita. Outro fato que desencadeia este círculo é o rápido crescimento populacional que pode absorver os acréscimos na renda real, tornando o círculo de pobreza ininterrupto.
É apresentado por alguns economistas opções para a quebra do círculo vicioso como aumento de taxa de acumulação de capital, fazendo com que se alcance uma taxa de investimento citado como exemplo 10% da renda nacional, mas os economistas apontam de que o controle de natalidade é fundamental, pois para que um país aumente seu PIB real, por mais que ocorresse um aumento nos investimentos e poupança, se aumentar a população a renda real per capita permanece inalterada. Com a população mantida constantemente em um mesmo número ou com o seu crescimento restringido a uma taxa inferior a 2,5%,a renda real per capita poderá aumentar.
No texto é apresentando algumas políticas e estratégias para que o círculo vicioso seja transformado em um círculo virtuoso, auto-regenerador e de progresso econômico. É apontado o papel representativo do governo onde questões como instabilidade política, infraestrutura adequada, estímulo do governo a classe empresarial empreendedora, além de questões como ações fiscais, forçando a economia a acumular capitais ou forçar a economia a poupar aumentando os impostos ou por meio da inflação. Questões como má administração e corrupção também influenciam em países em desenvolvimento.
O Brasil possui várias riquezas naturais e capacidade de se tornar um país de 1º mundo, mas com o governo desastroso além de corrupções, falta de educação, estrutura, saúde e tantos outros problemas afetam o crescimento da economia no país.
Os protestos efetuados nas ruas pelo país demonstram a