cinetica quimica
Campus Catalão
Departamento de Química – Campus Catalão
Disciplina: Química Geral 2 Experimental
Docentes: Kellen Cristina M.BorgesEXPERIMENTO: 08
“CINÉTICA QUÍMICA”
Equipe
Matrícula Nome do aluno(a)
131412 Fernanda Macedo Rodrigues
132789 Gisele Apolinário Mendes
132804 Priscilla Ferreira Duarte
122814 Vanelle Nayara Vaz de Oliveira
09 de Janeiro de 2014
Catalão – GO
1. Introdução
A cinética química nos permite estudar as velocidades das reações químicas em nível macroscópico e em nível atómico. Em nível atómico, a cinética química compreende a natureza e os mecanismos das reações químicas, já em nível macroscópico as mesmas nos permitem a modelagem de sistemas complexos. Portanto, a velocidade das reações químicas pode ser descritas por expressões simples que nos permitem dizer a composição de uma mistura de reação a qualquer instante e nos sugerem as etapas pelas quais as mesmas ocorrem. [1]
No final do século XIX, o químico sueco Svante Arrhenius observou que quase todas as velocidades apresentam semelhanças em suas dependências de temperaturas. Ele notou que um gráfico de lnK, onde K é a constante de velocidade para a reação, em função de 1/T, onde T é a temperatura em relação à qual K é medido, resulta em uma reta com um coeficiente angular que é característico da reação. A constante de velocidade varia com a temperatura de acordo com: lnK = interseção + coeficiente angular x 1/T, ou como K = Ae-Ea/RT essa expressão é também conhecida como a equação de Arrhenius.
Assim, uma elevada energia de ativação corresponde a uma velocidade de reação que é muito sensível a temperatura. De modo inverso, uma pequena energia de ativação indica uma velocidade de reação que varia apenas com a temperatura. [2]
Enfim, uma vez conhecida a energia de ativação de uma reação a questão de se prever o valor de K, na temperatura T,, a partir de seu valor de K, numa outra temperatura T se torna um cálculo simples.
2. Objetivo