Cinema, vídeo, godard (resenha da apresentação e introdução)
14 de maio de 2011
ATIVIDADE SEMANA 1 A leitura da apresentação e introdução do livro CINEMA, VIDEO, GODARD By PHILIPPE DUBOIS foi bem instigante pra mim, me encaminhando para reflexões de aspectos que talvez se possa considerar óbvios, mas que eu, até então, ou não tinha conhecimento, ou não tinha pensado a respeito e nem os correlacionados. Na leitura da apresentação, escrita por Arlindo Machado três aspectos que considerei importantes foram: o realce para a proposta de reflexão por parte do autor sobre o cinema na contemporaneidade, que começa a sofrer mutações, uma vez que perde a hegemonia sobre a criação audiovisual; o aspecto do vídeo como momento intermediário entre o cinema e o computador; e a duplicidade de direções do vídeo. Sobre o primeiro dos aspectos, das mutações do cinema, foi bem interessante pensar no cinema como a “referência fundante” para o audiovisual e, como é difícil manter-se longe de todo o apelo dessa sociedade de consumo, que quer tudo muito rápido e, muitas vezes sem ter que pensar ou fazer esforço. Então, além do vídeo, da televisão, dos computadores, seus concorrentes direto, ainda tem a pirataria, a necessidade de dar lucro, as mega produções vazias de conteúdo, de pensamento, mas cheias de ação e efeitos especiais de Hollywood, que acabam gerando mutações não só na forma de apresentação das imagens, mas também na forma de ver, sentir e pensar o cinema. Pequenas salas de cinema, cheias de história reais não só fictícias, fecham, dando lugar aos super cinemas, com várias salas, telas ainda maiores, som sourround, e as pipocas mais caras do mundo. Estou me sentindo meio nostálgica... A tecnologia é valiosa, mas às vezes ela tira o encanto... Dentro desse turbilhão, o vídeo... aparece e cresce -qualquer banda de rock que se preze precisa(va) de um bom vídeoclip-...busca e encontra o seu espaço, pois também abre a possibilidade da autoria por qualquer um que