Cinco espaços discursivos_Como conhecer um monstro

1º espaço discursivo: A voz do aluno no coletivo

 Como reconhecer um monstro, de Gustavo Roldán (escolhi este livro, pois a turma demonstra muito interesse por histórias de monstros).

Num primeiro momento, propus a leitura de imagem da capa do livro no coletivo, em seguida, fizemos a leitura do título e do autor. Falamos um pouco a respeito do assunto que o livro aborda.
Após a leitura da história, discutimos sobre a forma com que o autor escreveu esta história , e se todos os monstros são da mesma forma que o autor descreveu, indaguei como seria o monstro de cada um, levando em consideração os aspectos e as características, logo após, sugeri a confecção/criação de um monstro coletivo (artes), eles ficaram muito empolgados com a idéia. A partir daí, negociamos e renegociamos a todo o momento as características do monstro coletivo, quanto à cor, tamanho, quantidade, e se seria um monstro bom ou ruim.

2º espaço discursivo: A escrita espontânea no individual

Após serem estimuladas a observar e indagadas sobre as características do monstro da turma, pedi para que descrevessem, assim como Gustavo Roldán, as características do nosso monstro.
• Alguns alunos demonstraram imensa dificuldade em ‘se permitir’ escrever, dos alunos que mencionei acima, mesmo conversando individualmente, eles nem se arriscaram.

3º espaço discursivo: Negociação de sentidos no coletivo

Depois da escrita espontânea individual das características, eles leram o que haviam escrito, e no coletivo negociamos alguns aspectos do nosso monstro que mereciam ser levados em consideração.

4º espaço discursivo: Revisão, refacção, reformulação no individual

Em seguida, cada um revisou o que haviam escrito, adicionando ou reformulando.

5º espaço discursivo: Publicação, circulação no coletivo

Após, produzimos um texto-lista com as características que eles registraram no individual, anexamos ao trabalho de artes e expusemos na sala de aula.

Propostas complementares:

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