CIMBRAMENTOS FIXOS
Engenharia Civil
Cimbres fixos
Como e em que circunstâncias se deve utilizar cimbre fixo na construção de obras de arte?
Grupo 217:
Daniel Clemente
Francisco Costa
Hugo Ribeiro
Monitor: Mário Maia
João Paulo Silva
Supervisor: Eng.º Ana Vaz Sá
Luís Silva
Rita Silva
Outubro de 2010
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Resumo
O tema abordado no relatório do grupo CIV217 é “Como e em que circunstâncias se deve utilizar o cimbre fixo na construção de uma obra de arte”. Um cimbre é uma estrutura provisória que tem a função de suporte e de molde para a construção de uma obra de arte.
O cimbre fixo caracterizado por vários aspectos que o tornam apropriado para certos projectos, como por exemplo a sua grande resistência e rigidez.
Este método está associado a alguns problemas que advêm não só próprio cimbre, mas também da sua montagem, como acidentes no local de trabalho e também danos materiais.
Para que isso não aconteça devemos controlar algumas variáveis que poderão comprometer o seu bom funcionamento, como o peso, quer do cimbre, quer do que este suporta, a força do vento a que está sujeita, imperfeições geométricas, etc.
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Agradecimentos
O grupo 217 quer agradecer a todos aqueles que, durante a semana exclusiva ao Projecto FEUP, deram formação nas várias vertentes de elaboração de um projecto, tendo abordado, de forma explícita, a grande generalidade dos conhecimentos formais necessários, como base para a estruturação e execução dos elementos visuais e técnicos do de um projecto. Particularmente, agradece-se o apoio prestado pela Engenheira Ana
Vaz Sá como supervisora do projecto, bem como ao monitor Mário Pedro
Neves de Sousa Maia por todo o tempo e ajuda disponibilizados, e ao
Engenheiro André Ribeiro por todo o apoio, dedicação e disponibilidade dados ao grupo na elaboração do relatório. Também se agradece aos serviços existentes na FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do
Porto), nomeadamente à