Cifra de cesar
A criptografia de dados é baseada em uma ideia simples e que existe há milhares de anos. Basicamente transforma uma mensagem significativa em algo sem sentido. E é exatamente isso que os programas de criptografia fazem, embora de forma mais sofisticada. Na verdade, as técnicas modernas de criptografia são muito semelhantes à máquina Enigma dos militares alemães, uma máquina de escrever criptográfica que confundiu matemáticos ingleses, americanos e poloneses por cerca de 20 anos. A Enigma podia criptografar mensagens usando um esquema de tradução de caracteres diferente para cada letra na mensagem, tornando suas mensagens codificadas extremamente difíceis de serem descobertas.
Os programas de criptografia tomam seus dados originais (conhecidos no mundo da criptografia como texto puro ou texto claro) e os convertem para um texto codificado ou criptografado. A nova informação parece não ter sentido algum, como se fossem apenas um amontoado de caracteres confusos.
Qualquer um que se depare com tais dados será incapaz de entendê-los se não tiver o mesmo programa e a chave de criptografia, um tipo de senha para codificação. Os
programas
de
criptografia
usam
algoritmos
matemáticos
relativamente simples combinando com uma chave fornecida pelo usuário. Os algoritmos e as chaves são aplicados para converter os dados em um formato que não possam ser descriptografados sem saber os algoritmos e a chave. Há vários tipos de técnicas de criptografia, uma delas é a cifra de César.
A cifra de César é uma das cifras mais conhecidas, que foi utilizada por
Júlio César para se comunicar com suas tropas durante as guerras que travava. Ha 50 a.C. César usava um sistema bastante simples de substituição, que consiste na substituição de uma letra do alfabeto por seu correspondente três casas adiante, ou seja, a letra A é substituída pela letra D, a letra B pela letra E e assim por diante.
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