cientificos
A Internet ou Internete em português é o maior conglomerado de redes de comunicações em escala mundial, ou seja, vários computadores e dispositivos conectados em uma rede mundial1 e dispõe milhões de dispositivos interligados pelo protocolo de comunicação TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web (Rede de Alcance Mundial), e a infra-estrutura para suportar correio electrónico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos.
De acordo com a Internet World Stats, 1,96 bilhão de pessoas tinham acesso à Internet em junho de 2010, o que representa 28,7% da população mundial. Segundo a pesquisa, a Europa detinha quase 420 milhões de usuários, mais da metade da população. Mais de 60% da população da Oceania tem o acesso à Internet, mas esse percentual é reduzido para 6,8% na África. Na América Latina e Caribe, um pouco mais de 200 milhões de pessoas têm acesso à Internet (de acordo com dados de junho de 2010), sendo que quase 76 milhões são brasileiros.
A recente abertura da INTERNET (1) para a área comercial- inicialmente nos Estados Unidos e, em seguida, nos limites do território nacional- proporciona uma nova dimensão a esta rede. Como assinalado pelo Prof. Sérgio Rezende (1995), tal abertura configura a sua importância estratégica para o desenvolvimento económico.
Paradoxalmente, ao tempo em que este novo papel da INTERNET se consolida, materializa-se igualmente um universo de incertezas sobre como ela se sustentará económica e financeiramente no futuro. Se, de um lado, no estágio inicial da INTERNET (basicamente a americana) se observou um suporte económico-financeiro de parte de instituições de governo (como a National Science Foundation-NSF, que até recentemente investira na sua rede NSFNET, e na brasileira, onde a REDE NACIONAL DE PESQUISAS-RNP, conta