Ciencias

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO: BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA
CURSO: PEDAGOGIA – MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DISCIPLINA: BIOLOGIA DOS ORGANISMOS
PROFESSORES: Ana Silvia Lapenta; José Ricardo Penteado Falco; Maria Cláudia
Colla Ruvolo Takasusuki

ATIVIDADES

1) Utilize a Tabela 1 do capítulo 9 e comente sobre as razões que determinam a maior diversidade na comunidade B (item sobre diversidade de espécies) e as vantagens biológicas que essa mata tem em relação à mata A. A área que você definiu na questão 1 tem prioridade biológica para conservação?
O fato da comunidade B ter uma maior diversidade é em razão da característica e variabilidade genética entre elas, por apresentar duas espécies no ambiente, maior a chance de que algum indivíduo reaja positivamente às intervenções ambientais ou à doenças, tornando o risco de extinção menor. Além disso, a comunidade B vive em um ecossistema menos ameaçado e encontrado mais facilmente, uma vereda, área com buritis. Penso que a área B não tem prioridade biológica para conservação e sim a área A, por conter o menor número de indivíduos, por estar em um ecossistema raro, com menor número de riquezas o que leva a um maior risco de extinção.

2) Utilizando os termos produtores, consumidores (1º, 2º, 3º, etc) e decompositores, descreva uma cadeia alimentar contendo o ser humano em uma área de agropecuária.
A cadeia alimentar é uma seqüência demonstrando quem se alimenta de quem. Como exemplo, temos o ser humano, que é um ser vivo não-clorofilado, que ao comer um bife, está ingerindo a carne de um boi, que por sua vez, também é um ser vivo não-clorofilado, sendo que o boi se alimenta de capim que é ser vivo clorofilado.
O capim ingerido pelo boi ou outro alimento cultivado nesse ambiente agrícola, como as hortaliças ingeridas pelo homem, passaram pelo processo da fotossíntese, a partir da luz do sol, para obter energia para crescer e por isso são chamados