Ciencias
2. "O Brasil, ao longo do tempo e em diferentes governos, ao marginalizar a educação formal, o ensino profissional e a pesquisa, limitou a modernização, abastardou a competitividade e, em conseqüência, perdeu a visão do desenvolvimento econômico, auto-sustentável, como projeto hegemônico permanente. Perdeu o seu tempo, ao crescer marginalmente, nos últimos 20 anos. Aceitou, assim, a mediocridade do subdesenvolvimento imposto por sistema e hábitos políticos que dominam o Poder Executivo e toda a vida nacional, com visão personalista, cartorial, eleitoreira e de curto prazo.
Nesse quadro, ainda presente, dificilmente se pode esperar, em curto e médio prazos, o benefício de reformas político-institucionais macroeconômicas, capazes de aliviar o peso absurdo do Estado brasileiro sobre a sociedade, e abrir caminho para a modernização e a desburocratização do país, condição para alcançar maior capacitação competitiva, que estimule o crescimento econômico e viabilize a desejada inserção internacional como instrumento da sustentação do crescimento e não fator para o seu aviltamento."
3. Introdução Ao assumir o poder da presidência do Brasil, Getulio Vargas pôs fim na Republica Velha, suspendeu a Constituição de 1891, cerrou as Assembléias Estaduais e o Congresso Nacional. Estabeleceu a ditadura, no entanto, prometeu novas eleições de uma Assembléia Constituinte.
Fases do governo Vargas
a) Provisório (1930-1934).
b) Constitucional (1934-1937).
c) Ditatorial (1937-1945). Também chamado Estado Novo.
A dissidência regional
O presidentente de Minas Gerais Antonio Carlos de Andrada foi contra a indicação de Júlio Prestes a presidência. Indicação está feita por Washington Luís para que sua política de estabização econômica não fosse suspensa. Com isso, a política do café com leite foi disfeita