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A Classe operária vai ao paraíso
No filme, de Elio Petri (Itália, 1971), relata a vida de Lulu Santos, que era consumido pelo o capitalismo em uma fábrica, que adotavas sistemas de quotas (metas) que intensifica a sua produção. Lulu era um exemplo de funcionário, considerado operário-padrão, que trabalha na fábrica desde seus 15 anos de idade. Até que em um dia perdeu o seu dedo em uma máquina. Depois do acontecido, Lulu começa a encarar o trabalho de uma forma crítica confrontando a gerencia, vendo em si mesmo um próprio escravo dessa exploração e começa a confrontar seus superiores. Dois movimentos brigavam pelo o direito dos trabalhadores, sindicatos e estudantes. O sindicato procuravam a negociação e os estudantes a revolução. Lulu então toma o lado dos estudantes.
Após uma greve, Lulu é demitido e só então, começa a refletir sobre suas atitudes em relação ao trabalho, que estava levando ao desgaste físico e mental. E a revolta de um companheiro de trabalho, Militina, que vai para o manicômio, fruto do trabalho desenvolvido na fábrica que ambos trabalhavam. Depois de negociações consegue ser readmitido na fábrica, voltando a linha de produção.
O paraíso de que o Lulu sonha é justamente o mundo capitalista da burguesia, ele gira em círculos com a sua raiva, frustação, desânimo, sem saber como encontrar a solução para a existência autodestrutiva em que vive, e a solução somente será descoberta com muito luta e sofrimento.
Interação sociais na sociedade atualmente
Como o nome mesmo já diz, interação social é quando duas pessoas ou mais interage diretamente ou indiretamente com outro, portanto, pode trazer ou não benefícios para ambos. Isso se chama, resultado de influência mútua, tais como:
Cooperação, que pode ser intendida como uma interação social em que pessoas diferentes trabalham pelo o mesmo objetivo ou mesmo benefício.
Competição, aonde o individuo entra em conflito direto ou indireto para trazer benefício a si próprio, tendo seu lado positivo