Ciencias sociais
Antes do ano de 1500 quando os portugueses chegaram ao Brasil, o mesmo já era habitado pelos índios, segundo historiadores eram quatro milhões antes da chegada dos portugueses, que viviam em tribos. Com a chegada dos europeus o índio passou a ser explorado e obrigado a abandonar sua cultura e adotar a cultura trazida pelos portugueses.
Com o declínio do comércio com as Índias, o Rei Dom João III resolveu iniciar a colonização e mandou uma expedição que aportou na Bahia com os primeiros escravos, no total nosso país trouxe da África quatro milhões de escravos, quase a metade importada por todo o continente americano. Pode-se afirmar que o Brasil foi fundado e teve o seu desenvolvimento e a sua economia baseados no trabalho escravo.
A imigração no Brasil se intensificou a partir de 1818 principalmente com o atrativo da plantação de café, se deu de diversas formas: ora recrutada, ora espontânea, aberta ou limitada livre de direitos ou oprimida de restrições. O fato é que, mesmo com o intercruzamento étnico e cultural de espanhóis, italianos, portugueses, japoneses, libaneses, entre outros, raramente eles se cruzam etnicamente, ainda sim, os imigrantes tiveram grande importância para o desenvolvimento da economia no século XIX.
Sendo assim, foi notado um aumento da população branca de um terço, para dois terços, devidos não somente a imigração mais também a maior sobrevivência e posição econômica em relação à mestiçagem que por sua vez são imprecisas. Em contrapartida, em 1950 tivemos uma redução de 3% dos brancos e um aumento de 5% dos pardos, enquanto na época os brasileiros naturalizados representavam somente 0,25% da população números inexpressivos comparados ao total da população do país.
Após a Abolição da Escravatura em 1888, o governo brasileiro incentivou ainda mais a entrada de imigrantes no país para substituir a mão de obra escrava por mão de obra qualificada fixando-se no território brasileiro nos mais variados ramos de