ciencias contabeis

1. ESTUDOS DE CASO
1. Sim, o valor do ativo deve ser reduzido em 2 milhões, ficando com valor recuperável de 18 milhões. Isso porque o CPC 01, que versa sobre a redução no valor recuperável nos ativos, define o valor recuperável como o maior valor entre o preço líquido de venda do ativo e o seu valor em uso. Caso um desses valores exceda o valor contábil do ativo, não haverá desvalorização nem necessidade de estimar o outro valor. Além disso, se o valor recuperável do ativo for menor que o valor contábil, a diferença existente entre esses valores deve ser ajustada pela constituição de provisão para perdas, redutora dos ativos, em contrapartida ao resultado do período.

2. Se eles não geram caixa independentemente, o valor recuperável deve ser determinado para a unidade geradora de caixa a qual pertencem.

3. A norma prevê que se houver qualquer indicação de que um ativo possa estar desvalorizado, o valor recuperável deve ser estimado individualmente para cada ativo. Se não for possível estimar o valor recuperável de cada ativo, a entidade deve determinar o valor recuperável da unidade geradora de caixa à qual o ativo pertence (a unidade geradora de caixa do ativo). Como não há opção de eliminar nenhuma das rotas, o menor grupo identificável de ativos que gera caixa são as 10 rotas em conjunto, ou seja, a unidade geradora de caixa para cada rota é a empresa ferroviária como um todo. Já os serviços de táxi, empresa de ônibus e agência de viagem podem ser considerados outras 3 unidades geradoras de caixa.

4. Não, pois o valor contábil (valor do ativo menos a provisão) já é menor que o valor recuperável pelo uso ou pela venda. E como já explicado anteriormente, conforme a norma, se o valor recuperável ou o valor em uso exceder o valor contábil do ativo, não haverá desvalorização nem necessidade de estimar o outro valor, pois se considerará o valor contábil.

Valor de uso = 24mi – 10mi = 14mi
Valor contábil = 20mi (provisão: 10mi)
Valor justo = 16mi – 2mi =