Ciencias ambiente
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Em 1798, Thomas Malthus, no trabalho "An Essay on the Principle of Population" formulou um modelo para descrever a população presente em um ambiente em função do tempo. Considerou N=N(t) o número de indivíduos em certa população no instante t. Tomou as hipóteses que os nascimentos e mortes naquele ambiente eram proporcionais à população presente e a variação do tempo conhecida entre os dois períodos. Chegou à seguinte equação para descrever a população presente em um instante t:
E
K E
E
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O gráfico da função exponencial é obtido pela reflexão do gráfico da função Logaritmo natural em relação à identidade dada pela reta y=x.
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Como na Primeira Lei de Newton, a Lei Maltusiana afirma que o estado normal de uma população não é o repouso (isto é, uma população constante), mas o movimento (isto é, crescimento ou declínio exponencial); e que, quando as populações não crescem ou declinam exponencialmente, é por causa de uma força externa (algo no ambiente) que altera os índices de nascimentos e/ou mortes. Esta força externa (ambiental) pode ser um fator abiótico ou biótico como “o grau de aglomeramento interespecífico e densidades de todas as outras espécies na comunidade que poderiam interagir com a espécie focal.
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Desse modo, ele é mais um indicador do potencial de sobrevivência e de crescimento de cada espécie de população do que um modelo que mostre o que realmente ocorre. Consideremos por exemplo uma população de bactérias em um certo ambiente. De acordo com esta equação se esta população duplicar a cada 20 minutos, dentro de dois dias, estaria formando uma camada em volta da terra de 30 cm de espessura. Assim, enquanto os efeitos do meio ambiente são nulos, a população obedece ao modelo N=Noert. Na realidade, se N=N(t) aumenta, o meio ambiente oferece resistência ao seu crescimento e tende a mantê-lo sobre controle.