O autor começa o texto falando sobre a morte e que ela com sua urgência, desperta nele um apetite de saber coisas sobre a vida, uma confusão se forma em sua cabeça perguntas que o cerca, que ele percebe que o que ele realmente quer é estar vivo, vivo de viver e não vivo de esperar a morte. O autor como todos nós pensa nas diversas perguntas que a vida faz, e fala que “as vezes entender melhor o que se pergunta já é quase uma resposta”, a primordial destas: “como chegarei a saber o que não sei?”. Logo em seguida ele já nos dá uma explicação, a pergunta nunca nasce de pura ignorância, nós perguntamos, pois nos parece insuficiente ou duvidoso.O conhecimento que aprendemos são aprendidos de variadas formas, à coisas que aprendemos pois outras pessoas contaram a nós, o que seria o senso comum. Outras coisas porque estudamos, o meio formal e por fim nossa própria experiência de vida. Se podemos ter certeza desse conhecimento? O senso comum, não podemos confiar em alguma coisa só porque nos foram ditas, o meio formal, as matérias mudam, algo que estudamos já não pode ser mais ensinado do mesmo modo que aprendemos. O autor explica que não é que não devemos não confiar no que nos dizem, mas que devemos revisar, buscar, “antes de aceitar por correto”, utilizar a razão, “que não é algo que os outros nos contam, nem algo que aprendemos na escola, ou com a nossa experiência, mas um método critico que podemos utilizar para organizar as informações recebidas”. A razão se caracteriza por ser universal, Platão e Descartes insistiam que todos a possuíam e que ela é racional, capaz de resolver muitas disputas entre homens, sendo seu objetivo estabelecer a verdade, e o põe em questão que a verdade nem sempre é única, pode ter varias verdades em diversos campos ou situações. Usamos a razão para observamos nossos supostos conhecimentos, salvar alguma parcela que se pode ser verdade e a partir disso, buscar novas informações. Tirando as nossas crenças, meio duvidosas para outras