cidades
Por Wagner Campos
04/01/2009
O objetivo das organizações é gerar resultados, desenvolver-se, obter lucros aos seus acionistas, prospectar novos mercados e se necessário, realizar fusões.
A busca pelo profissionalismo, aperfeiçoamento, treinamento de equipes, análises de mercados, análises de custo benefício, redução de custos, atualização tecnológica entre outros, são condições levadas a sério diariamente pelas empresas, para poderem assim se desenvolver de maneira saudável e constante.
Essas atitudes fazem com que as empresas invistam nas ações estratégicas mais adequadas, contratem, demitam, enxuguem o quadro de profissionais, se desfaçam de ativos imobilizados desnecessários, terceirizem, importem, exportem. Como todas as estratégias que venham a ser desenvolvidas serão realizadas por pessoas, investem em um plano de carreira e benefícios com análise de habilidades e competências, méritos, responsabilidades, através de entrevistas, desenvolvem projetos, feed backs e outras dezenas de metodologias de análises necessárias para manter os bons profissionais dentro da equipe, motivados, comprometidos, gerando resultados e não perdê-los para os concorrentes.
O Brasil é um Estado e seus líderes responsáveis pelas decisões estratégicas e de desenvolvimento são escolhidos por voto e indicações. Apenas quem irá executar trabalhos administrativos precisa passar por concursos para poder assim ser selecionado por conhecimento e não necessariamente habilidades.
Para que possamos chegar a uma Presidência de empresa no país, hoje, na maioria das vezes é necessário possuir curso superior e no mínimo um MBA, além de experiência de 10 anos em empresas relevantes, falar fluentemente 3 idiomas, grandes resultados obtidos em outras organizações, projetos de destaque e a experiência internacional muitas vezes é obrigatória. No entanto, para representar a Presidência do Brasil, basta ter idade superior a 35 anos, possuir