cidades muçulmanas
2. Córdoba e Palermo contam com centenas de milhares de moradores.
3. Depois das cruzadas e da destruição de Bagdá, o Islã se expande somente para o leste Isfahan, Agra e Delhi.
BIBLIOGRAFIA
BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. Martins Fontes.
BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. Perspectiva.
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VILLALBA, Antônio Castro. Historia de la Construccón Arquitetónica. UPC – Universidat Politècnica de Catalunya.
VERLAGSGESELLSCHAFT, Köneman. História da Arquitetura. Da Antigüidade aos Nossos Dias. Colônia, 2000. agregado de casas que não revelam do exterior sua forma e importância.
4. As ruas são estreitas (sete pés, como diz uma regra de Maomé) e formam um labirinto de passagens tortuosas e às vezes cobertas, que não permitem uma orientação e visão do conjunto.
5. As lojas não são agrupadas em uma praça, mas alinhadas em uma ou mais ruas, cobertas ou descobertas, formando o bazar.
6. A cidade é um organismo compacto, fechado por uma ou mais voltas de muros, que a diferenciam em vários recintos. Cada grupo étnico religioso tem seu bairro e o príncipe reside na periferia (maghzen), longe do tumulto.
7. A entrada da cidade se dá por um portão que, muitas vezes, é uma edificação monumental, com pátios e portas interna e externa. A partir do portão (bab), não é mais possível o encontro e a parada.
8. A religião proíbe a representação humana. Não há pinturas ou esculturas.
As cidades árabes mais se parecem com as cidades