Cidades-estados gregas (fichamento)
Pág. 03 – Se há contribuição cabível ao historiador da Antiguidade, é justamente aproximar dois mundos diferentes...
O autor menciona nesta passagem a relação histórica existente entre Grécia e Roma onde a segunda herda um legado dando a origem à cultura greco-romana.
Pág. 04 – A história das cidades-estado é, em primeiro lugar, geograficamente localizada e circunscrita. Não é parte da história universal, como a entendemos hoje, mas de uma região específica do planeta....
Comparado aos padrões de organização ocidental, as cidades-estados nada tem de comum com nossos estados, pois na antiguidade esses lugares que variavam de tamanho, formavam cidades autônoma as margens do mar mediterrâneo.
Pág. 07 – O conflito foi uma das chaves da história das cidades-estado.
Com uma sociedade não igualitária e harmônica, não só as guerras internas eram presentes. O conflito interno era comum e tinha como estopim a busca do espaço interno de cada um que habitava as polis.
Pág. 08 – Dois eram os focos principais desses conflitos: a participação nas decisões que envolviam o destino da comunidade, algo que poderíamos definir como participação política, e a distribuição ou redistribuição dos recursos materiais....
Honra, dignidade, terra, alimentos e renda, todos esses motivos levavam aos conflitos tanto externos como internos, pois esses lugares eram comunidades guerreiras, organizadas para a guerra.
Pág. 10 – É interessante notar que o império que, por fim, unificaria todas as cidades-estado cuja cidadania era mais aberta do que a regra geral....
Com o surgimento do império romano, pôs-se em prática a pacificação das cidades-estado sob as asas do império romano. Assim como fizeram na própria península itálica e posteriormente no norte da África.
Pág. 12 – Para nós resta uma imagem que nos diz respeito: cidadania implica sentimento comunitário, processos de inclusão de uma população, um