Cidade sem passado
Uma Cidade Sem Passado
O filme nos mostra uma realidade da época: as pessoas que se envolviam com o nazismo não eram punidas, dos seus feitos e não havia reparação dos danos causados a outra pessoa, belo filme.
Sonia uma adolescente da Bavária, quer escrever um ensaio sobre o impacto do nazismo em sua aldeia. Rapidamente ela se transforma em objeto de desrespeito pelos habitantes da cidade, que tem muito a esconder.
A trama se inicia com a personagem Sonia a qual busca relatar o cotidiano vivido na sua contemporaneidade, enfrentando várias dificuldades voltadas aos espaços sociais, econômicos e político da época.
Sonia além de buscar informação do passado, ela visava relatar a sua história por meio de uma árvore que era considerada um local de memória, um diário onde se colocava os acontecimentos e fatos oprimidos por uma sociedade opressora que nega a história de uma comunidade que como Sonia, objetivava a construção e permanência de um presente passado que registrava a existência de uma memória esquecida.
O autor trabalha com uma linguagem clara e objetiva para que os telespectadores compreendam a importância da história para o registro da memória social, política, econômica e individual de cada membro que compõe uma sociedade. No decorrer do filme notamos a construção histórica de Sonia, através de sua pesquisa e investigação a qual ela busca construir e colocar em público o passado de sua cidade.
No desenrolar drama é visível a dificuldade enfrentada por Sonia, pois os arquivos os quais continham a memória registrada do passado de sua cidade eram protegidos, ou seja, censurado pelas as forças que governavam na época.
Entretanto isto não limitará o trabalho de Sonia, pois ela desafia os princípios morais e éticos da época, com objetivo de romper com paradigmas opressores, com ideal revolucionário de liberdade de expressão e produção de suas ideias.
A final a produção cinematográfica alemã trabalhou com ênfase a importância da história