Cidade Média
A definição de cidades médias depende dos objetivos de especialistas e de políticas públicas específicas. Entretanto, o tamanho demográfico tem sido o critério mais aplicado para identificar as cidades médias, que podem ser consideradas aquelas cidades com tamanho populacional entre 100 mil até 500 mil habitantes.
Pode-se dizer também em relação às dificuldades em definir as cidades médias com base em critérios demográficos e funcionais que estão associadas a vários fatores sobre os quais importa refletir. Por um lado depende do grau de urbanização e do sistema de povoamento, por outro, depende do próprio conceito de urbano. Fatores como as diferenças na organização político-administrativa e o nível de desenvolvimento econômico e social de todos os países ou regiões são igualmente importantes, permitindo relevar a necessidade de compreender as diferenças e os contextos regionais em que se inserem as cidades.
A importância das cidades médias reside no fato de que elas possuem uma dinâmica econômica e demográfica própria, permitindo atender às expectativas de empreendedores e cidadãos, manifestadas na qualidade de equipamentos urbanos e na prestação de serviços públicos, evitando as deseconomias das grandes cidades e metrópoles. Dessa forma, as cidades médias se revelam como locais privilegiados pela oferta de serviços qualificados e bem-estar que oferecem.
As 10 cidades brasileiras que mais se destacam como cidades médias são: Florianópolis (SC); Itajubá (MG); Igarassu (PE); Dourados (MS); Pato de Minas (MG); Cuiabá (MT); Macaé (RJ); Toledo (PR); Belo Horizonte (MG) e Belém do Pará.
Florianópolis é a cidade que nos últimos anos, começou a chamar a atenção pela exuberância de suas praias e encosta e pela qualidade de vida que oferece a seus habitantes, sendo que Florianópolis é a cidade brasileira que mais enriqueceu nas últimas três décadas.
Os municípios médios que surpreenderam não estão na órbita das grandes metrópoles. Das dez cidades que