CIDADE MODERNA
Amanda Aparecida Coimbra Código: 4006699
HISTÓRIA E TEORIA DO URBANISMO
1 semestre de 2015
Ribeirão Preto – São Paulo
15 de abril de 2015
O modelo da cidade moderna tem como diretriz a melhor qualidade de vida de todas as classes. Com o grande crescimento urbanos, a cidade se viu em uma situação de péssimas condições de moradias com uma superpopulação e condições salubres e higiênicas precárias. Com isso, começaram a surgir vários estudos e planos de cidades ideais como solução para esses problemas.
Esses estudos têm como base entender as principais funções da cidade. Devido as diferenças de ideias, cria-se vários estilos, mas todos focados na melhoria do urbanismo para o habitante.
Junto com todo o movimento é criado Cartas de Atenas. Ela preconiza a separação das áreas residências, de lazer e trabalho, (habitar, trabalhar, recrear-se e circular) propondo que ao invés da densidade da cidade tradicionais, os edifícios se desenvolvam em altura, deixando espaços para áreas verdes entre eles: “Edifícios altos, que conquistam a vista, a luz, o ar, espaçados entre si, tornam-se as únicas formas corretas de construção moderna”
Com base na Carta, Le Cobusier e Frank Lloyd Wright criam modelos de urbanismo. Le Cobusier tema ideologia de uma cidade para o homem e a vida moderna. Defende a alta densidade com extensas áreas verdes, zoneamento inflexível, cidade organizada por funções – moradia, trabalho, lazer, circulação. Frank Lloyd Wright defende a baixa densidade, a possibilidade de novas tecnologias, ausência de centro e zoneamento e visão de individualismo.
Outro estudo de cidade ideal é a cidade jardim de Howard. Ela consiste em estabelecer uma união entre o campo e a cidade, já que os moradores rurais estavam se deslocando para a cidade devido à crise no setor agrícola. A cidade seria dividida em distritos, sendo distribuídos nos raios da circunferência: centro seria um jardim central com os edifícios públicos, um