CIDADE DO MÉXICO
João Vitor
Daniel
José Carlos
Higor
TENOCHTITLAN
Tenochtitlán foi, provavelmente, uma das maiores cidades do mundo no século XVI. A capital do Império
Asteca tinha ainda uma região central ocupada por templos sagrados, espaços esportivos, escolas, palácios, zoológicos e um importante mercado onde eram realizadas trocas com as demais regiões do Império
Asteca. Em 1521 Hernán Cortez conquistou e destruiu a cidade.
Cortez pôs fim ao reinado de
Montezuma II, destruindo o Império
Asteca. Foi também a partir de 1521 que a cidade foi reconstruída, sendo utilizadas nessa reconstrução as antigas pedras erguidas pelos astecas. Os canais deram lugar a largas avenidas e no sítio onde ficava o templo do deus sol e da guerra
Huitzilopochtli foi erguida a Catedral do México, materializando, dessa forma, a violenta imposição social e cultural europeia sobre o Império
Asteca.
“As novas cidades seguem um modelo uniforme: um tabuleiro de ruas retilíneas, que definem uma série de quarteirões iguais, quase sempre quadrados; no centro da cidade, suprimindo ou reduzindo alguns quarteirões, consegue-se uma praça, sobre a qual se debruçam os edifícios mais importantes: a igreja, o paço municipal, as casas dos mercadores e dos colonos mais ricos.” Texto retirado do livro História da Cidade
PRAÇA DA CATEDRAL
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ORTOGONAL
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DISTRIBUIÇÃO DA CIDADE
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TUDO IMAGEM NESSA CARALHA
URBANIZAÇÃO
“A cidade deve poder crescer, e não se sabe o quanto crescerá; portanto, o desenho em tabuleiro de se entendido em todos os sentidos, tão logo seja necessário acrescentar outros quarteirões. O limite externo da cidade é sempre provisório, mesmo porque não são necessários muros e fossos (somente no século XVII as cidades mais próximas da costa serão fortificadas para defende-las dos piratas). O contraste entre cidade e campo, tão evidente na Europa e especialmente na
Espanha, fica atenuado, seja pela incerteza das fronteiras, seja pela abundancia dos espaços abertos