Cidade antiga
ANTIGAS CRENÇAS
Crenças a respeito da alma e da morte; O Culto dos Mortos;O Fogo Sagrado; A Religião Doméstica.
Na Grécia e Roma vimos alguns surgimento de pensamento e costumes que por certo datava de uma época muito remota e pelo qual podemos aprender que opiniões o homem tinha inicialmente sobre a sua própria natureza, sobre a alma e morte.
Na história da raça humana não vemos que essa raça tivesse alguma vez pensado que depois desta vida tudo estivesse acabado para o homem. As mais antigas gerações creram numa segunda existência depois desta. Elas encararam a morte como uma simples mudança de vida. Acreditavam que as almas viviam juntos. Os ritos fúnebres mostra claramente como acreditavam que a pessoa fosse sobreviver debaixo da terra, enterrando junto objetos necessários como roupas, vasos, armas, vinho, comida, até mesmo sacrificavam escravos e cavalos para servi-lo na sepultura como havia feito durante sua vida. Da crença, surgiu a necessidade de sepultamento, pois acreditava que a alma sem uma sepultura tornava-se perversa, atormentando os vivos com aparições, provocando doenças, advertindo – os que tanto seu corpo como ela própria desejavam uma sepultura. Daí vem a crença da alma do outro mundo, e o povo antigo passou a creditar que só com o sepultamento conseguiria a felicidade para todo sempre.
Consideravam o sepultamento tão importante que em tempos de guerra, a família dos soldados mortos se preocupavam com o sepultamento dos mortos. Assim a lei das cidades antigas punia os culpados com a privação do sepultamento. Punindo-se a própria alma, sendo eterno. Alguns ritos mais antigos divergem dos outros, um deles é a ideia de que a alma não se separava do corpo e permanecia aonde fosse enterrado, e nada tinha a prestar conta de sua vida anterior, o que nos mostra a sua noção de vida futura. A cerimônia dos mortos era uma espécie de comemoração, as famílias colocavam alimentos, leite, vinho sobre o túmulo, pronunciavam fórmulas