cidadania

TAE 15
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE
CP4- Processos Identitários DR3- Políticas públicas de inclusão

Trabalho realizado em: janeiro de 2014
Formando: Maria Eugénia Ramos Nº15
Formador: Dr.ª Renata Pereira

ÍNDICE

INTRODUÇÃO A história de Portugal não se faz só de emigrantes, mas também de imigrantes. Muitos deles vieram, a pedido do Estado para aqui desenvolverem atividades inovadoras que o país carecia, outras para suprirem a mão-de-obra que nele escasseava.
No período dos descobrimentos (séculos XV-XVI), Lisboa fervilhava de estrangeiros. Algo semelhante ocorreu no século XVIII. Na primeira metade do século XX, em dois momentos o país recebeu milhares de estrangeiros, tendo aqui se fixado com residencial definitiva ou apenas temporária.
Durante a década de 50 o número de estrangeiros residentes, manteve-se estável. Na sua maioria residiam no país há muito tempo, ligados a importantes atividades como o comércio do vinho do porto, exploração mineira, etc.
Com a entrada de Portugal na CEE. em 1 de Janeiro de 1986, provocou um aumento natural do número de estrangeiros ligados a atividades económicas, mas também estimula a vinda de um número crescente de imigrantes, não apenas dos países lusófonos mas também de outros europeus e norte-americanos.
No final de Abril de 2002, estavam registados em Portugal 389 mil imigrantes, dos quais 91 mil vindos de países do Leste Europeu.

. 1 - O que é a emigração/imigração? A população não se distribui de forma igual pelo globo. Tem-se verificado ao longo da história que as pessoas abandonam locais que não lhes oferecem certas condições de vida, para se deslocarem para outras áreas mais atrativas, que sejam capazes de satisfazer as suas necessidades pessoais e que lhes garantam uma melhor qualidade de vida.
Ao movimento de pessoas de uma área para outra dá-se o nome de migração. Trata-se de uma deslocação que implica uma mudança efetiva ou