Cidadania: uma questão para a educação
CENTRO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, POLITICA E SOCIEDADE
DISCIPLINA: POEB
PROFESSORª: JULIANA FERRARI
ALUNO: ANTONIO RICARDO PAGOTTO DATA: 24/10/11
RESUMO
Cidadania: uma questão para a educação
A autora começa fazendo uma análise da paz social e a liberdade como necessidades, historicamente apresentadas por autores e pensadores como Platão, Maquiavel e Comte, e associadas às idéias de governo e soberania. O contexto analisado será sobre os pensamentos de Hobbes, Locke e Rousseau.
Para Ferreira, Hobbes viveu numa época de conflitos e agitação social, que talvez o influenciasse em suas idéias. O homem começa, no século XVII, a descobrir novas idéias e se liberar de outras e questionar o conhecimento, com isso destacamos duas mudanças: no plano do conhecimento e no plano político-econômico.
Podemos dizer que no primeiro plano o homem começa a ver o mundo de maneira mais racional e menos mítica, a natureza começa a ser compreendida e decifrada e a uma valorização do conhecimento cientifico e tudo isso no período do Renascimento, onde idéias começaram a ser lançadas num mundo dominado, ate então pela Igreja, o homem torna-se um explorador.
Porem para racionalizar um pensamento, exige procedimentos, como a indução e a dedução, sendo que o primeiro trabalha com o diverso, enquanto que o segundo com a semelhança.
O homem começa a prever e deduzir os comportamentos da natureza, Descartes tem um método da depuração da razão, que faz com que o homem separe a ciência da Fe. O homem começa a se libertar das influencias externas e tomar suas próprias decisões, a razão e o novo modo de pensar, viver e querer.
O segundo plano seria a principio a separação da Igreja com o Estado, onde a primeira deixa de controlar assuntos laicos. A natureza humana e o comportamento do homem inspiram os pensadores da época a encontrar novas forças e coerção social, sem ter de apelar para idéias religiosas, a autora fala das