Ciclovias
Além de ser mais barato, de não emitir CO2, prevenir doenças como o sedentarismo, o planeta também agradece. No entanto, não é só o ciclista e o planeta que saiem ganhando, segundo o programa Mundo S/A exibido no dia 24 de novembro de 2014 na emissora Gshow houve um aumento de até 45% nos comércios dos trechos das ciclovias em Nova Iorque, com a parceria da prefeitura e comerciantes, ou seja, antes os motoristas passavam com pressa ou até não percebiam o que tinha ao seu redor; já no caso das bicicletas é muito mais fácil estacionar e fazer uma pausa para um lanche, por exemplo. Entretanto, alguns comerciantes brasileiros não aceitam muito bem as ciclovias alegando que a mesma atrapalha o fluxo comercial, impedindo que o produto seja entregue ao comerciante para a venda.
Algumas pessoas não utilizam as ciclovias por receio, medo e insegurança, mesmo que os números tenham diminuído. É um dos grandes fatores que pesam na hora de sair pedalando de acordo com o site “Diário do Nordeste” publicado no dia 21 de fevereiro de 2015 com a seguinte manchete; “número de acidentes com ciclovias diminui”. Relatando ter em dezembro de 2014, havido 115 entradas mo hospital, reduzido para 74 em janeiro de 2015, houve uma redução de 41 acidentes.
Para instalar as ciclovias não é nada barato no Brasil, por exemplo, no estado de São Paulo são gastos R$ 650 000,00 por quilômetro. Em Paris, por exemplo, são gastos R$ 129 000, 00 por quilômetro segundo o site da Veja SP.
Todavia, a instalação