Ciclos Econômicos de Portinari
Bruno Aparecido de Matos Godoi
RA: 11513717
Arquitetura e Urbanismo - FAJ - 1ºB
Professora Fanny Tamisa Lopes
Jaguariúna, 16 de junho de 2015
Segundo Le Corbusier, a salvação da pintura era integrá-la à arquitetura moderna não como decoração, mas como "um sentido suficiente da realidade presente" pois a pintura estava passando por um confronto de atenções com a mídia, cinema, e imprensa diária. Logo Le Corbusier, defendia um encontro da pintura e arquitetura. No entanto, ao afirmar isto Le Corbusier, discordava de Léger, pois para ele a policromia já fazia parte da arquitetura, sendo que Léger propunha transformar as brancas paredes em verdadeiras obras de arte sem molduras usando as cores para provocar sensações.
Já o pintor argentino Antonio Bergi, acreditava que deveriam recorrer à pinturas com grandes dimensões, visíveis à grandes distâncias e ir às ruas conceber os murais que se oporiam ao individualismo e ficando visíveis nos pontos estratégicos das grandes cidades, para as grandes massas.
Resumindo, a pintura mural era a solução para reintegrar a sociedade em geral com a arte, pois ao se utilizar paredes de lugares estratégicos para retratar os assuntos do cotidiano e de interesse comum da sociedade, conseguiriam abranger mais pessoas e resgatar o interesse da popoulação.
Portinari então, na sua exposição em São Paulo em 1934, já deixava transparecer que estava dividindo suas obras de cavalete com as pinturas de murais.
Com a recente chegada de Getúlio