Ciclos de vida de sistemas
O ciclo de vida clássico é o mais antigo, no entanto o mais utilizado pela engenharia de software. Requer uma abordagem sistemática sequencial ao desenvolvimento de software.
Nesse ciclo de vida uma etapa só poderá ser iniciada ao término da etapa anterior.
Os testes são direcionados aos aspectos lógicos internos, garantindo que tudo foi testado, e nos aspectos externos garantindo que o software produza os resultados exigidos a ele.
Tem como grande vantagem à participação ativa do cliente, já que só vai para próxima etapa depois da aceitação do cliente. Assim ao final do projeto quase não existem modificações a serem feitas.
As desvantagens são que nas fases de testes e de implantação o custo das correções do projeto podem se tornar muito altos e na maioria das vezes é demorado. Fonte: http://www.hlera.com.br/clientes/ciclo_de_vida/HP_cascata.gif Prototipagem
A técnica da prototipagem consiste em fazer um projeto com as ideias iniciais do cliente e mostrá-lo o projeto, quando o projeto é visto pelo cliente, ele faz suas criticas e observações, a fim de corrigir o que não está de acordo com suas necessidades.
Após essa primeira fase o protótipo é corrigido de acordo com as novas exigências e novamente mostrado ao cliente. Essa etapa se repete até que o protótipo seja totalmente aceito.
Após a aceitação o protótipo pode ser descartado ou usado como uma versão inicial do sistema.
Sua maior vantagem é que o projeto sempre irá atender a todas as necessidades dos usuários.
Como desvantagens podem citar o tempo de espera até o término do projeto, já que precisa sempre ser revisto pelo usuário. Fonte: http://www.niee.ufrgs.br/eventos/RIBIE/1996/img/IMAGE21.gif Espiral
O modelo do tipo espiral gera um protótipo e uma nova versão do projeto a cada volta completada pelo espiral. Esse modelo é dividido em quatro etapas: O planejamento, a análise de riscos, o desenvolvimento do projeto e a avaliação do cliente.
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