Ciclismo Adaptado
5.1 História do ciclismo adaptado
Em 1980 começou o ciclismo, mas só os deficientes visuais competiam. Mas 4 anos depois, além dos deficientes visuais, entraram também para competir os atletas amputados e com paralisia cerebral, em Nova York. Em 1988 o ciclismo de estrada entrou oficialmente nas disputas. A partir de Atlanta em 1996 cada tipo de deficiência passou a ser avaliado de forma específica e foram incluídas provas de velódromo que exige bastante velocidade. O handcycling é a prova mais recente que teve sua primeira exibição em Sydney em 2000.
Desde 1984 podiam competir homens e mulheres e em grupo ou individual. Com o tempo, as bicicletas tinham vários modelos, para cada tipo de deficiência. O ciclista cego, por exemplo, compete em uma bicicleta dupla conhecida como “tandem” com um guia no banco da frente dando a direção. Para os cadeirantes, a bicicleta é “pedalada” com as mãos que é o handcycling. As provas desde hoje são de velódromo, estrada e contra-relógio.
Estrada: Os ciclistas de cada categoria largam ao mesmo tempo. As competições são as mais longas da modalidade, com até 120 km de percurso. Contra-relógio: Exigem muito mais velocidade do que tudo. Os atletas largam de um em um minuto, pedalando contra o tempo. A posição dos ciclistas na pista não diz, necessariamente, a colocação de verdade em que se encontram, pois tudo depende do tempo.
5.2 História do ciclismo adaptado no Brasil Não há muito o que se dizer do ciclismo no Brasil, até por que ele começou a ser praticado não faz muito tempo, mas ela é administrada pela CBC Condeferação Brasileira de Ciclismo. O Brasil só estreiou nos jogos Paraolimpicos em 1992 com o paratleta amputado Rivaldo Gonçalves Martins em Barcelona. Rivaldo, representou muito bem o Brasil, pois conquistou o titulo de campeão mundial na belgica em 1994 na prova contra-relogio. Mas não foi só isso, em 2003 ganhou duas medalhas de ouro nos jogos Parapan-Americanos de Mar del Plata