Cibercultura
CIBERCULTURA
04J
Isabela Imbimbo
Laís Corveloni
Marina Moreno
Tayná Rudge
São Paulo
2014
Isabela Imbimbo
Laís Corveloni
Marina Moreno
Tayná Rudge
CIBERCULTURA
Trabalho apresentado à Universidade Presbiteriana Mackenzie, como requisito parcial para obtenção da nota intermediária II da disciplina Cibercultura, sob orientações do Prof. Carlos Sandano.
São Paulo
2014
Introdução
Analisamos as mudanças no modo de produção das notícias, que resulta em uma crise no modelo de negócio do jornalismo impresso.
De acordo com Aaron Pilhofer, coordenador de dados e visualizações do New York Times, é preciso compreender seu público para que haja um aperfeiçoamento na qualidade e no desenvolvimento do conteúdo, o que, posteriormente, resultará no aumento de audiência e, por fim, lucro.
Uma das alternativas para um público cada vez mais participativo é o crescimento de um conteúdo lúdico, onde o entretenimento gera uma suposta interação do emissor com o receptor.
Os veículos midiáticos buscam formas de adaptarem-se ao novo modelo da divulgação de notícias. Esse meio digital proporciona uma aproximação do leitor com os demais, além de mesma com o próprio noticiário. Como cita Ignácio Ramonet, o que antes era chamado “mídia solar”, onde o poder da informação era concentrado apenas nas mãos do meio jornalístico, hoje, encontra-se difundido devido às mídias sociais. “Não há emissores puros, que tenham o monopólio da informação e receptores puros, que tenham de resignar-se com tal função de receptores. A revolução que vivemos é que cada receptor pode ser também emissor”.
Buscamos, com base em diversos autores e jornalistas e experiências de redação que pudemos observar, encontrar soluções para essa transição do modelo de jornalismo do impresso ao digital, passando por diferentes plataformas, como o Paywall e WikiLeaks, não como únicas alternativas, mas, sim,