cibercultura
DILÚVIOS A cibercultura aumenta as oportunidades da humanidade. Quem critica a cibercultura hoje é semelhante aqueles que viam o rock dos anos 50 ou 60 de forma negativa. Quem vê a rede com maus olhos afirma que ela traz desigualdade e concentração de poder a poucos dominadores. Os argumentos de que a rede está se tornando cada vez mais uma finalidade de mercado, não cola, uma vez que sistemas mais antigos, como telefone também geraram lucro e geram até hoje. Albert Estein relatou a explosão de três bombas: a bomba atômica, a bomba demográfica, a bomba das telecomunicações. Em 100 anos a humanidade sextuplicou passando de um bilhão para seis bilhões. Para resolver o problema da multiplicação populacional existem duas soluções: ou a guerra ou a integração pelas comunicações. O autor também compara o dilúvio causado pelas águas na época de Noé com o dilúvio das informações, já que hoje existem várias arcas simbolizando cada grupo tentando salvar suas próprias idéias e culturas. A tecnologia produziu tanto a bomba atômica como as redes interativas. Portanto, as técnicas não determinam as trevas e nem luz do mundo. AS TECNOLOGIAS TÊM UM IMPACTO. Toda tecnologia é desenvolvida e utilizada de acordo com a vontade do homem. Não se pode separar a tecnologia da humanidade. A tecnologia é fruto de uma cultura e faz com que ela se desenvolva cada vez mais abrindo novas possibilidades. O crescimento do ciberespaço fornece um ambiente propício a inteligência coletiva, que é um dos principais motores da cibercultura. Essa inteligência é ruim para aqueles que não a utilizam e boa para aqueles que conseguem usufruir do seu melhor. A INFRA-ESTRUTURA TECNICA DO VIRTUAL. Os primeiros computadores surgiram em 1945 na Inglaterra e nos EUA. Até os anos 60 eles eram utilizados somente pelos militares. A grande mudança da informática aconteceu nos anos 70 com a comercialização do