Chuva acida
Mateus de Oliveira Igreja
PRODUÇÃO DE TEXTO
Chuva acida
São Paulo
2015
Mateus de Oliveira Igreja
PRODUÇÃO DE TEXTO
Chuva acida
Trabalho apresentado ao curso de Ensino Médio, da ETEC de Itaquera – Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza - CEETEPS/SP, como pré-requisito para aprovação na disciplina de Química, sob orientação do professor Tarcílio Ivan de Souza Cintra.
São Paulo
2015
Os perigos da chuva ácida
Inicialmente, é preciso lembrar que a água já é naturalmente ácida (CO2+H2O → H2CO3). Devido á uma pequena quantidade de dióxido de carbono (CO2) dissolvido na atmosfera, a chuva torna-se ligeiramente ácida, atingindo um pH próximo a 5,6. A denominação de chuva ácida é utilizada para qualquer chuva que possua um valor de pH inferior a 4,5 e produz-se quando o Enxofre (S), proveniente da queima dos combustíveis fósseis e o Azoto (N) presente no ar se combinam com o Oxigénio (O2), formando assim o Dióxido de Enxofre (SO2) e Dióxido de Azoto (NO2). Estes compostos vão-se espalhar pela atmosfera e fundem-se com as partículas de água que estão em suspensão, formando assim o Ácido Sulfúrico (H2SO4), Ácido Nítrico (HNO3) e também Ácido Clorídrico (HCl) em pequenas quantidades.
A Revolução Industrial do século XVIII trouxe vários avanços tecnológicos, por outro lado originou uma significativa alteração no meio ambiente. As fábricas, queimavam toneladas de carvão mineral para gerar energia. Neste contexto, começa a surgir a chuva ácida. Porém, o termo apareceu somente em 1872, na Inglaterra. O climatologista e química Robert A. Smith foi o primeiro a pesquisar a chuva ácida na cidade industrial inglesa de Manchester.
A chuva ácida é composta por diversos ácidos que quando caem em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no solo e plantas, queimando suas folhas. Destruindo construções históricas, corroendo calcário, mármore, cobre, e enferrujando metais. Este tipo de