chuck berry

Chuck Berry: Filosofia de vida.
“Nos anos 50 havia cidades nas quais não podíamos entrar em ônibus. Agora temos a possibilidade de eleger um presidente negro para a presidência dos EUA. Graças a Deus, finalmente estamos livres.”

Conclusão filosófica: Chuck deixa a entender, que na época que ocorreu a segregação racial nos EUA era muito difícil viver com seu nível social e racial, pois eram considerados inferiores. Berry e outros cantores de blues que fizeram parte da mesma linha do tempo como, Muddy Walters, Litlle Walter e Howlin Wolf, descobriram que com uma gaita e um violão eles podiam fazer as pessoas esquecerem todas as suas diferenças sociais, raciais e até mesmo de um modo econômico.

Chuck Berry.

Contexto histórico:
Charles Edward Anderson Berry em 18 de outubro de 1926, em bairro negro de classe média em St. Louis, Missouri, ele aprendeu a tocar guitarra quando adolescente e se apresentou publicamente pela primeira vez no colegial, fazendo uma cover de “Confessin’ the Blues”, de Jay McShann. De 1944 a 1947 Berry ficou em um reformatório por tentativa de roubo; depois de solto ele passou a trabalhar na General Motors e a fazer um curso para cabeleireiro à noite.
Em 1952 ele formou um trio com o baterista Ebby Harding e o pianista Johnnie Johnson, que trabalhou com ele constantemente nas três décadas seguintes, Em 1955 o trio já era uma das bandas de clubes noturnos mais famosos da região de St. Louis, e Berry estavam complementando seu salário como um economista com vários shows.
Ele conheceu Muddy Waters em Chicago, em maio de 1955, e Waters o apresentou a Leonard Chess. Foi com Leonard que Charles chegou ao Hall da fama.

Chuck Berry em um contexto sociológico:
Chuck Berry é considerado o pai do mesmo por ter acrescentado à música a sua atitude. Mais do que tocar rock Chuck Berry criou um estilo com suas letras e presença de palco que viriam a ser influência de todos dali para frente. Suas letras eram simples e falavam do