choque
Choque
representa a transição entre a doença e a morte.
Faz parte da via final, comum de inúmeras doenças fatais.
O choque é a manifestação clínica de uma profunda desorganização celular.
Como referência, a palavra choque, de origem anglo-saxônica shock, foi utilizada primeiramente em 1743 para descrever o estado dos pacientes atingidos por arma de fogo.
Trata-se de síndrome clínica, e o PHTLS define como
“situação de hipoperfusão celular generalizada em que o aporte de oxigênio no nível celular é inadequado para satisfazer as demandas metabólicas”
Nem todos os danos teciduais, resultantes do choque advêm da hipóxia, mas, também, podem decorrer da baixa oferta de nutrientes, reduzida depuração de substâncias tóxicas, maior afluxo de substâncias nocivas aos tecidos, ativação de mecanismos agressores e redução dos mecanismos de defesa.
Dano celular
choque circulatório – há hipotensão (absoluta ou relativa) e sinais e/ou sintomas de inadequação da perfusão tecidual.
Entretanto, muitos pacientes podem estar hipotensos sem estar em choque, assim como alguns pacientes normalmente hipertensos poderão estar em choque mesmo apresentando uma pressão arterial aparente normal ou um pouco reduzida.
O
choque circulatório é marcado por reduções críticas na perfusão tecidual.
Mesmo com terapia
-hipermetabolismo e sd da múltiplos órgãos podem ocorrer.
adequada disfunção de
Sucesso tto: diagnóstico precoce, reanimação rápida e terapia agressiva, dirigida à causa do estado de choque.
CONCEITOS DE
BIOMECÂNICA DO TRAUMA
ENERGIA – LEIS DE NEWTON
DENSIDADE;
ÁREA DE CONTATO
LESÕES
CAVITAÇÃO
CISALHAMENTO
COMPRESSÃO
TRAUMA:
CONTUSO X PENETRANTE
ARMAS: BAIXA, MÉDIA E ALTA ENERGIA.
FISIOPATOLOGIA
A resposta inicial do sistema cardiovascular às reduções graves na perfusão tecidual é um conjunto complexo de reflexos que servem para manter o tônus vascular e o desempenho cardíaco.
sistema simpático: eleva a