Choque Inelástico/Choque Elástico
1.1. Objetivos
Determinar a velocidade inicial e final do primeiro carrinho;
Determinar a velocidade inicial e final do segundo carrinho;
Verificar a conservação da quantidade de movimento;
Verificar a conservação da energia cinética;
1.2. Material Utilizado
Trilho 120 cm; 1
Cronômetro digital multifunções com fonte DC 12 V; 1
Sensores fotoelétricos com suporte fixador (S1 e S2); 2
Balança Eletrônica. 1
Fixador de eletroímã com manípulo; 1
Unidade de fluxo de ar; 1
Cabo de força tripolar 1,5 m; 1
Mangueira aspirador 1,5 m; 1
Carrinho para trilho; 2
Barreira de Choque 2
Fixador em U para choque 1
1.3. Fundamentação Teórica
Uma colisão é um evento isolado no qual dois ou mais corpos (os corpos que colidem) exercem uns sobre os outros forças relativamente elevadas por um tempo relativamente curto. No dia a dia dizemos que uma colisão é um choque, contato de dois ou mais corpos. Contudo não há necessariamente contato entre os corpos para haver uma colisão. Por isso, assumiremos que a colisão é uma interação entre partículas.
As colisões são divididas em dois grupos: as Elásticas e as Inelásticas (essa subdividida em colisões inelásticas e perfeitamente inelásticas). Se a energia cinética total não é alterada pela colisão, a energia do sistema é conservada (é a mesma antes e depois da colisão) este tipo de colisão é chamada de colisão elástica. Nas colisões entre corpos comuns, que ocorrem no nosso cotidiano, como as colisões entre dois carros ou entre uma bola e um taco, parte da energia é sempre transferida de energia cinética para outras formas de energia, como a energia térmica e a energia sonora. Isso significa que a energia cinética não é conservada. Este tipo de colisão é chamada de colisão inelástica.
Em algumas situações entretanto, podemos considerar uma colisão de corpos comuns como sendo aproximadamente elástica. Suponha que você deixe cair uma bola de borracha maciça em um piso duro. Se a colisão entre a bola e o