Choque hipovolemico
ADRILENE PEREIRA SOARES
KARLA DAIANE SOUZA DOS SANTOS
MARIA MIRTES DA COSTA JARDIM
MAYARA FERREIRA DE MATOS
RAÍZA CAROLINE CARVALHO SOUTO
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
MACAPÁ
2010
1. INTRODUÇÃO
Este presente trabalho tem por objetivo identificar os sinais de choque evidenciados em pacientes vitimas de traumatismos ou por doenças que provoquem perdas liquidas abundante, com o intuito de estar atuando com atendimento precoce e evitando assim quadro de irreversibilidade. Contudo serão abordados definições, classificações, fisiopatologia, principais sintomas, tratamento e sistematização da assistência de enfermagem.
2. CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Choque é uma síndrome caracterizada pela incapacidade do sistema circulatório em fornecer oxigênio aos tecidos, levando à disfunção orgânica (MARTINS et al, 2007).
Segundo Brunner “choque hipovolêmico é definido como uma síndrome iniciada por hipoperfusão aguda sistêmica, levando à hipoxia tecidual e à disfunção de órgãos vitais, ligada primariamente à perda de volume circulante”.
O choque hipovolêmico é o tipo mais freqüente de choque, podendo ser subseqüente a hemorragia (perda da massa eritrocitária e de plasma) ou a perda plasmática isolada (como sucede no seqüestro de liquido extravascular, nas perdas pelo trato gastrointestinal e urinário ou nas perdas insensíveis). A sintomatologia destas duas situações é clinicamente sobreponível, embora no segundo caso o quadro possa instalar-se de forma mais insidiosa. Os sintomas variam de acordo com a magnitude da perda e, portanto, com a gravidade da situação. O choque hipovolêmico acontece quando existe uma redução no volume intravascular de 15 a 25%. Isso representaria uma perda de 750 a 1.300ml de sangue em uma pessoa de 70kg.
Leve (40% do volume circulante) Membros frios
Tempo de preenchimento capilar aumentado
Hipersudorese
Colapso venoso ansiedade Idem, mais:
Taquicardia
Taquipneia
Oligúria
Alterações posturais (mas a PA pode ser normal