Choque Hipovolemico
Bárbara Leal
Cátia Maria Neves
Deliane Neves
Geórgia Gloriane Ribas Moraes
Gislaine Soares
Júlia Sampaio
Poliana Dias
Ramom Câmara
Talita Pedrosa
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Belo Horizonte
2007
Bárbara Leal
Cátia Maria Neves
Deliane Neves
Geórgia Gloriane Ribas Moraes
Gislaine Soares
Júlia Sampaio
Poliana Dias
Ramom Câmara
Talita Pedrosa
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Trabalho acadêmico interdisciplinar apresentado ao Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Biológicas e Saúde do Centro Universitário UNA como requisito parcial à obtenção de créditos na disciplina de Enfermagem em Urgência,Emergência e Unidade de Terapia Intensiva.
Profa..: Carlos Henrique Campos castanha.
Belo Horizonte
2007
RESUMO
O choque caracteriza-se pela perfusão tissular inadequada que, quando não tratada, resulta na morte celular. A enfermeira que cuida do paciente com choque ou em risco de choque deve compreender os mecanismos funcionais do choque e reconhecer seus sinais. A mortalidade no choque permanece elevada e em relação direta com o tempo em que o paciente permanece hemodinamicamente instável.
O choque hipovolêmico é o tipo de choque mais comum e caracteriza-se por um volume intravascular diminuído. Seus fatores de risco incluem trauma, cirurgia, vômito, diarréia, hemorragia, desidratação, entre outros. A identificação inicial da hipoperfusão e da hipoxia tissular é expressa, frequentemente, por taquicardia, hipotensão arterial,distúrbios de consciência e queda do débito urinário.
As metas do tratamento do choque hipovolêmico são restaurar e manter a perfusão tissular e corrigir as anormalidades fisiológicas. A conduta inicial no paciente em choque deve incluir necessariamente, o estabelecimento de uma via aérea pérvia, a avaliação da ventilação pulmonar e a indicação da ventilação mecânica, quando necessário, e, finalmente, a reanimação cardiovascular.
Sendo a reanimação na primeira hora essencial para reduzir os