China
O custo da mão de obra é muito barato, o baixo custo da produção de produtos torna possível que se exporte por um preço mais acessível e obtenha uma margem de lucro bem maior na hora de exportar, e além do custo baixo, a carga horária de trabalho é muito elevada, e isso atrai muitos empresários para abrir suas empresas na china.
A china tem um poder econômico muito grande, quase ultrapassando os Estados Unidos. Em 2010, os investimentos de firmas estrangeiras nos EUA (com aquisição de bancas americanas) foi de US$ 195 bilhões. Na China, foi de US$ 105,7 bilhões.
O País luta contra a corrupção, porém os resultados obtidos são lentos.
Os economistas esperam que a economia chinesa cresça 8,6% no ano que vem, e que a inflação no período fique em 4%, este ano o PIB da china deve subir cerca de 8,5%.
O governo optou por reformar gradualmente as empresas estatais, ampliando sua autonomia, mas reforçando a capacidade de supervisão. A reforma foi feita em etapas, ampliando o papel das forças de mercado, valorizando a eficiência e buscando aumentar a autonomia e a transparência das empresas, e com isso se evitou a privatização. Nesse processo, as lideranças procuram estimular a formação de grandes conglomerados, capazes de enfrentar a competição internacional.
Entretanto, apesar de todos os avanços, o sistema financeiro ainda se encontra muito atrasado, sendo apontado como um dos pontos mais frágeis do modelo chinês.
A china conseguiu manter a inflação sobre controle, medidas essas que surtiu grande efeito sobre as taxas da poupança e de investimento, a criação de Zonas Econômicas Especiais (ZEES) permitiu o acesso a recursos e a tecnologias estrangeiras,