chega de bullying

Chega de bullying
O primeiro passo é identificar se o fenômeno existe. Nem toda briguinha é bullying. Só é bullyng quando se ocorre a intencionalidade na agressão, seja física, verbal ou virtual.
Quando há desequilíbrio de poder, o agressor tem maior poder sobre o agredido, seja físico ou psicológico e a repetição da agressão ao longo do tempo de forma continua e com a mesma pessoa.
Então toda a escola deve está envolvida, o orientador educacional deve estar atento as estes assédios, ouvindo os alunos, apoiando o assediado, promovendo um debate sobre o que ocorreu deixando claro que pedir ajuda não é ser delator, mas sim solidário.
Envolver a família, não só dos envolvidos, mas os pais dos outros alunos, isso mostra aos pais o interesse da escola pelos seus filhos. Trazendo para a família a oportunidade de sentirem – se mais perto da escola ao participar das decisões.
A escola deve cumprir seu papel social, envolvendo tanto a realidade interna da escola, como a realidade da comunidade onde vivem os alunos. Entretanto, nessa abertura de criticas e debates de relações transparentes, a escola deve estar pronta a ‘ouvir ’, e assim chegar a uma prevenção ou a solução de uma situação-problema. Se assim for o caso encaminhar para uma ajuda terapêutica. O assediado deve conversar com um adulto de confiança, que dará espaço para explicar abertamente o que aconteceu.
Outra ação importante é a interpessoal. Organizar na própria sala de aula comitês de alunos para realização de projetos escolares, assim eles se sentirão mais comprometidos com um assunto que está ligado diretamente a eles. Criar novas formas de grupos fazendo um rodizio de alunos para que não se crie as famosas ‘panelinhas’, valorizando a diversidade de cada aluno, pois cada um tem seu valor, e devem ser reconhecidos por suas qualidades em particular.
A organização de atividades para o lazer também poder ser uma boa opção, pois poderá facilitar o contato com o outro, e desenvolver competências como o