charles darwin

824 palavras 4 páginas
Os “criacionistas” baseavam sua visão de mundo e sua concepção de natureza na tradição judaico-cristã, tanto no Velho, como no Novo Testamento. Os “evolucionistas” eram chamados por estes de pagãos e ateus.
Importante perceber as posturas e reações do Reverendo Jeremiah Brown e no prefeito Jason Carter que eram fanáticos e intolerantes quanto à outras crenças religiosas e ao conhecimento cientifico dos “evolucionistas”. Importante é destacar a postura igualmente intolerante do jornalista ateu E. K. Hornbeck, parecendo ser fundamentalista e fanáticos por uma outra via. As ações do jornalista, do reverendo e do prefeito eram altamente negativas para a ocasião, “incendiando” a situação e manipulando os sentimentos dos moradores.
No inicio do julgamento, o advogado de pede para ser posto em “pé de igualdade” com o promotor, pois este segundo era tipo como herói de guerra e coronel. Esta igualdade ocorrerá pelas mãos do prefeito Jason Carter e do juiz Mel Coffey
Inicialmente a estratégia da defesa era defender “o direito de ser diferente, de pensar e de ter conhecimento”. Já a estratégia da promotoria foi se utilizar o tempo todo do fanatismo religioso em conjunto com o ódio e a ignorância, chegando a pedir que a defesa “não confunda coisas materiais com realidade espiritual” e que “não se questionasse as verdades da Bíblia Sagrada”. A defesa se defende ao dizer que “deixar a Igreja não significa deixar Deus”.
No segundo dia de julgamento, a defesa tenta trazer cientistas evolucionistas para falar, sendo proibidos erroneamente pelo juiz. O advogado de defesa se revolta com tal situação e quase foi preso por desacato ao juiz. Com a confusão, a seção do dia foi cancelada.
No terceiro dia de julgamento, a estratégia do advogado de defesa foi falar com o promotor. Esta situação é bem irônica, pois “peritos em ciência” não puderam falar e um “perito em Bíblia” pode falar. Aos poucos, o advogado de defesa foi esmorecendo a imagem do promotor ao fazer este cair em

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