Chaga do trabalho infantil
CENTRO DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E GESTÃO
CURSO TECNOLÓGICO DE GESTÃO PÚBLICA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
“ANOMALIAS BRASILEIRAS:
A CHAGA DO TRABALHO INFANTIL”
UFPB 2012
“ANOMALIAS BRASILEIRAS:
A CHAGA DO TRABALHO INFANTIL”
O presente estudo a faz uma homenagem ao Ministro José Luciano de Castilho Pereira, que através de estudos sobre a globalização propôs o desenvolvimento de uma reflexão das relações de trabalho e tenta apresentar alguns registros históricos desse tema. Remonta às naus portuguesas que transportavam homens e mulheres. Exista uma carência de mão-de-obra adulta e isso remetia a grande exploração de crianças portuguesas, além da alta taxa de mortalidade. O alistamento era visto como um bom negócio para os pais, que se “livraram” de mais um filho para alimentar. Além de sofrerem sofreram abusos sexuais nas embarcações. É importante ressaltar também a vida das crianças escravas. Possuíam duas idades de infância: a primeira de zero a sete anos, sem desempenho para atividades do típico econômicas, e a segunda que dos doze anos de idade em diante, onde já trabalhavam como um adulto cativo. Outro exemplo histórico foi a guerra do Paraguai, onde existiu um grande contingente de fornecimento de crianças e adolescentes. Continuando no contexto histórico, o texto cita a sina das crianças operárias do baixo do Brás de São Paulo, que foi o berço da classe operária. Anúncios solicitando que crianças e adolescentes trabalhassem multiplicavam-se cada vez mais, jornadas de trabalho atingiam até 14 horas por dia, sem descanso e possibilidades de frequentar uma escola eram cada vez mais raras. Grandes jornadas de trabalho somados com má alimentação, pobreza e péssimas condições de trabalho eram contingentes para campos férteis de doenças. Utilizar a expressão “trabalho infantil”