cetoacidose diabetica

Os eventos complicadores da diabete constituem um grande problema na saúde pública. Dentro do estudo epidemiológico a cetoacidose diabética é um quadro crescente. Entretanto, as mortes por esse motivo reduziram e quando ocorrem estão associadas a infecções graves.
A cetoacidose diabética é um quadro agudo do diabetes mellitus relacionada com a deficiência de insulina. A CAD decorre primordialmente pelas infecções ou negligência da auto aplicação de insulina. O quadro de CAD pode inferir a diagnose de diabete mellitus. A fisiopatologia da CAD é caracterizada pela baixa produção de insulina ou a resistência em nível celular de sua ação. Ou o efeito antagônico, ou seja, altos níveis de glucagon, epinefrina, entre outros hormônios.
A consequente hiperglicemia origina a diurese osmótica, a desidratação, característicos do quadro de CAD. A deficiência de insulina aumenta a produção de lipase desencadeando um quadro de ácidos graxos livres aumentando a produção de corpos cetônicos gerando a cetonemia e a cetonúria.
Dentre os fatores precipitantes pode-se citar algumas infecções do trato respiratório alto, fatores tais como acidente vascular, a pancreatite aguda, e o uso de glicocorticoides. Além desses, drogas ilícitas como cocaína, e irregularidade no uso diário de insulina e uso crescente de anti psicóticos, como por exemplo a clozaplina.
O quadro clínico da diabete mellitus se caracteriza pela polidpsia, poliúria e polifagia. Além de poder ser observado durante o exame físico hiperpneia, desidratação, agitação, taquiesfigmia. O diagnóstico pode ser classificado em leve, moderado e grave no qual é avaliado o pH arterial, o bicarbonato sérico, o ânion GAP.

ANÁLISE CRÍTICA DO PERIÓDICO CETOACIDOSE DIABÉTICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA PUBLICADO PELO BRAZILIAN JOURNAL OF SURGERY AND CLINICAL RESEARCH - BJSCR

O periódico BJSCR se propõe a fazer uma revisão da literatura a respeito da cetoacidose diabética (CAD), buscando bibliografias descritiva e