ceticismo

Ceticismo Antigo
 Doutrina do constante questionamento;
 Argumenta que não é possível afirmar sobre a verdade absoluta de nada;
 Acredita que a verdade existe, mas procuram e exigem um critério para reconhecê-la;
 Epoché (suspensão do juízo) X dogmatismo;
 Aqueles filósofos que afirmavam ter encontrado o fundamento da verdade eram chamados de dogmáticos pelos ceticistas;
 O caminho para a felicidade é a Ataraxia (impertubilidade): definida como uma situação em que o sujeito vive sem crenças e também não constrói asserções.
 Fases do ceticismo:
1º Proto- Ceticismo: pré-socrática.
2º O Ceticismo inaugurado por Pirro de Elir (360-270 a. C.).
3º O Ceticismo Acadêmico: corresponde à fase cética da Academia de Platão (270-110 a. C.).
4º O Ceticismo Pirrônico: Enesidemo.
 Esquema cético:
Zétesir  Diaphonia  Isthemia  Epoché  Ataraxia (busca) (disputa) (equivalência) (suspensão) Primeiro investiga-se (zétesir), depois se percebe que quanto ao objeto investigado há diferentes e discrepantes opiniões (diaphonia), estas, por sua vez, têm igual força lógica (isthemia), diante disso não haverá como decidir entre uma e outra. Só resta a suspensão do juízo (epoché), ou retenção do assentimento, à suspensão se segue a imperturbabilidade (ataraxia), por casualidade, como a sombra segue o objeto que a projeta.
Argumento ontológico:
 Argumento independente de qualquer apoio ou referência à experiência.
 Para Anselmo, era preciso crer para depois buscar a compreensão. Anselmo é um platônico–agostiniano, por isso, para ele o conhecimento se dá na alma, no contato desta com a luz do Mestre Interior. Do conceito a coisa.
 Para Tomás de Aquino, que é um aristotélico, o conhecimento começa pelo contato das coisas concretas até a apreensão de formas abstratas. Da coisa ao conceito.
Crise da escolástica e o nascimento do