Cesare Brandi e a Carta de Veneza
Cesare Brandi
Considerado uma referencia para contribuição em reflexões patão ramo da restauração, Cesare Brandi atribui princípios de Alois Riegl.
Cerare Brandi fez parte do Instituto Central de Restauração (ICR) o de pode expor suas idéias e reflexões sobre patrimônio cujas quais são utilizadas nos dias de hoje.
Brandi via os objetos em geral como obras de arte, logo o que seria restaurado também passar a ser visto como tal. Considerado como "juízo de artisticidade" onde o proprietário do objeto se sinta único e exclusivo pelo seu bem.
Nessa visão ele rompia qualquer ligação com o "restauro filológico" de Camillo Boito que previa que a obra era um documento histórico antes de ser qualquer outra coisa.
Citando sobre a recomposição e adentrando na questão restauro em si, Brandi tinha uma contradição a qual defendia que não seria certo utilizar cores neutras em uma recomposição porque baseado na lei de Gestalt a imagem da edificação como um todo não seria de modo harmônico e sim causaria um impacto visual muito forte.
Conclui-se então que brandi chegaria a dois princípios : o de distinguibilidade e o de reversibilidade , respectivamente uma obra não é feita por partes mas sim por um todo apesar de não estar visível , com a preservação evitaria construções futuras que possam comprometer a originalidade do objeto.
Sendo assim, a divisão do restauro existe em duas partes:
1- reconstituir a obra de forma autêntica
2- intervir nos itens da obra.
Sendo assim era de rola responsabilidade do restaurador com seus conhecimentos direcionar o deveria ser feito levando em conta que cada caso é um caso. Afirma também que pelo ponto de vista histórico qualquer e toda acréscimo em algum objeto é legitimo. Contrapondo a idéia de originalidade brandi é contra ter de refazer objetos perdidos por completos.
Conclui-se então que o ato do restauro é critico devendo haver um conteúdo autentico, deve-se dar importância à