CESARE BRANDE ESTUDOS
“A própria restauração deverá articular seu conceito não com base nos procedimentos práticos que caracterizam a restauração de fato, mas com base no conceito da obra de arte de que recebe a qualificação, pelo fato da obra de arte condicionar a restauração e não o contrário.”
Qualquer tipo de obra de arte tem que se estruturar na história e na estética. O restauro vai ser aplicado de diferentes maneiras de acordo com o q a própria obra exige, podendo ser aplicada desde a simples conservação até a reintegração.
BRANDE preza a determinação entre conservação e recriação como um juízo de valor do objeto.
Brande critica a “arte na economia da consciência humana”, sendo dado o juízo de valor da obra pelo valor econômico, resultando assim em favorecer o restauro por “pura conservação”
Brande também critica a separação da restauração em núcleos com justificativa teórica; julgando incapaz de responder ao escopo.
O livro fala do conceito do bem cultural emergir uma nova dimensão quantitativa, levando em consideração expressões de cultura material, objetos de pesquisa cientifica, testemunhos que possuem valor de civilização..
Brande fala que o restauro deve ser representado na obra para marcar o seu tempo, não sendo invisível, mas pontuando como um evento histórico em que se concerne.
Com a conservação das amostras precedentes a restauração, como maneira de representar a transformação da obra no tempo
RESTAURO HISTORICIDADE
Segundo a Historicidade e artisticidade não é necessário forçar o restabelecimento de uma obra se essa sobrepor a autenticidade, sobrepor uma nova realidade histórica, sendo reconhecido como uma obra de arte e um evento humano importante. Nesse caso a restauração se mantém na conservação.
Além disso deve ser considerado conexões e anexos q historicamente representam uma nova adaptação que qualifica a paisagem ou uma zona.
CÓPIA falto histórico, falso estético e pode ser justificado por função didática e rememorativa
A restauração é uma