Certo ou não?
Mesmo com algumas repressões a marcha da liberdade aconteceu, tendo como alvo lutar para legalização do entorpecente. Esse assunto polêmico vem levantando muitos questionamentos na sociedade. Uns acreditam que essa legalização é a forma de controlar o consumo de drogas no país, outros afirmam que os números de viciados irão triplicar.
Umas das opiniões mais criticadas, tanto para o lado positivo como para o negativo foi a de Fernando Henrique Cardoso FHC, que é totalmente a favor da regularização e afirma “que assim como deu certo na Holanda, dará no Brasil”.
Segundo a revista médica Lancet, numa lista de drogas mais perigosas a maconha aparece em 11º lugar, bem atrás do álcool e até mesmo do cigarro que são drogas consideradas lícitas. Mesmo assim é perigoso defender a liberação, pois quanto mais fácil o acesso maior será o consumo. E a maconha é a porta de entrada para outras drogas mais pesadas e todo viciado relata que começou com a mesma.
Nenhuma droga é inofensiva, todas são prejudiciais e leva a destruição e isso é fato. O pior perigo da droga é que ela mata o que o ser humano tem de mais importante que é seu poder de decisão, deixando seres humanos frágeis sem força para sair do vicio.
Sabendo-se que o Brasil não tem nenhuma estrutura na saúde para suportar o declínio de usuários, pois com 80% dos usuários de drogas no país entre adolescentes e adultos, não são suportados clinicamente imagine com a droga sendo vendida em barzinho, subirá consecutivamente o consumo.
A idéia que passa diante dessa manifestação é que a liberdade de expressão é mais importante do que as campanhas do não uso da droga, não existe uma aceitação da droga, as famílias que têm dependentes não estão satisfeitos por ver seus membros rumo à destruição.
Enfim, a droga é