Cenários Econômicos
Crescimento do Brasil [9,0%]
Inflação [1,6% a.a]
SELIC [5%]
Cambio [R$ 1,50]
Diminuição das incertezas
Um cenário mais otimista, diante da situação econômica atual do país, implicaria nas seguintes medidas:
Acerto da política fiscal (reforma fiscal)
Redução dos empréstimos subsidiados feitos pelos bancos públicos, observando que há empresas como a Petrobrás que tomam recursos do BNDES, mas poderiam fazê-lo no mercado, e também uma menor dependência de medidas extraordinárias. Brasil fazendo investimentos, propondo uma reforma fiscal, mediante a convocação de tributaristas e representantes de classe competentes, criando um sistema tributário simplificado, que otimize a administração de impostos, reduza a carga tributária e bitributações e gere obrigações efetivas para que o administrador público utilize os recursos de forma sensata e responsável.
Corte de gastos públicos/Redução de impostos, juros/Aumento oferta emprego.
A redução do número de ministérios, atualmente em trinta e nove, quando, na verdade, seriam necessários menos de vinte, segundo alguns especialistas. Com o corte de gastos públicos, os impostos também cairiam e, com eles, os preços. Com preços menores, o consumo aumentaria e a geração de empregos também. Sobrariam mais recursos para investimentos em infraestrutura, reduzindo custos de transporte, energia, comunicação, etc. O governo necessitaria de menos dinheiro emprestado, permitindo que a taxa de juros caísse, sem gerar desequilíbrios.
PIB voltando a crescer uma média de 10% ao ano, relembrando o período 1967 e 1974, conhecido como "milagre" econômico.
Investimentos na educação, saúde, infraestrutura.
Acesso universal à saúde e educação. Investimentos em postos de saúde e hospitais, reforma da educação com elevação substantiva da sua qualidade, priorizando o ensino fundamental e médio, sem descuidar do papel estratégico das universidades públicas, melhoria dos salários dos professores e uma