Cenário atual das empresas
Século 21, mundo sem fronteiras, gerações digitais, abertura irrestrita de barreiras econômicas e culturais entre as nações, mobilidade e convergência dos meios de acesso a informação, personalização de serviços e conteúdos, redes sociais, e inclusão.
Baseada em uma revolução de proporções e impactos impressionantes, a internet alterou o mundo, o estilo de vida, a ordem da economia mundial, assim como a maneira de comunicação entre pessoas e empresas.
Nos dias de hoje, mesmo antes da crise, a situação já era muito diferente. As pessoas dentro de uma organização assumem diversos papéis para conseguir executar com sucesso suas tarefas. A verticalização deu espaço ao trabalho matricial, que prioriza a intercomunicação entre as diferentes áreas de uma mesma empresa. Os resultados não são mais vistos apenas como fruto da somatória dos bons desempenhos individuais, mas sim de toda uma equipe motivada e em busca de conquistar objetivos comuns.
Esta evolução na maneira de se trabalhar trouxe mudanças em relação à forma de se gerenciar. Antes, se cada um era visto como um componente isolado e responsável apenas por suas atividades, direcionado pela antiga figura do chefe, hoje, esse mesmo indivíduo faz parte de um verdadeiro time, com influência direta nos resultados de todos.
Por isso, a figura do profissional centralizador foi substituída pelos líderes, capazes de interagir com uma série de indivíduos, estimulando-os a obter os melhores resultados, da maneira mais colaborativa possível e ainda priorizando o autodesenvolvimento e criatividade.
Diferentemente do que acontecia no passado, o título de "líder" não é concedido exclusivamente pela organização ou entidade que está inserido, ou seja, a liderança não representa um cargo, mas sim um papel a ser exercido e reconhecido espontaneamente pelas pessoas inter-relacionadas. Desde o mais simples funcionário até o presidente de uma grande empresa, todos têm a capacidade de se tornarem