Censura na ditadura
Crescimento da informalidade no mercado de trabalho.
Comunicação Social- Jornalismo 8° Período
Belo Horizonte, 12 de março de 2012
Ainda hoje no mercado nos deparamos com muitas pessoas que ainda sonham em se tonar, médicos, engenheiros, arquitetos e nem percebem o crescimento de uma profissão promissora.
Com a continuidade do plano real e a melhora na renda brasileira, muitos despertaram o desejo de apostar em novos investimentos no mercado. Com a crise financeira a opção de ser seu próprio patrão é cada vez mais tentadora.
O desemprego também é um fator que tem impulsionado o crescimento do setor autônomo, são muitas as pessoas em buscam por uma melhoria de vida.
Entre os autônomos existe uma divisão fundamental em termos de escolaridade. Os mais escolarizados são chamados de profissionais liberais, há uma diversidade do resto dos trabalhadores por conta própria.
A diferença ao se observar esses dois grupos distintos é um ponto crucial principalmente para as políticas publicas, pois devem considerar mais as dificuldades dos menos instruídos, sem que prejudique os mais escolarizados.
Outro ponto a ser observado é que nem todo autônomos são ilegais ou desprotegidos no que diz respeito à Seguridade Social. Alguns até recolhem para a Previdência Social, buscando minorar os riscos para o futuro. No Brasil existe uma estrutura para legalizar, do ponto de vista previdenciário, aqueles trabalhadores que desejam trabalhar por conta própria, até porque muitos trabalhadores não querem voltar para o posto de trabalho formal, pois a informalidade trazem melhores benefícios, como salários, jornada mais flexíveis, etc.
Apesar de atualmente se falar muito do trabalho informal, é um conceito que deve ser bastante desmembrado m outros conceitos, até para ajudar na atuação governamental.
Em geral, o trabalhador informal é visto como aquele que tem salários menores, jornadas de trabalho inadequadas e não conta com