celular no ambiente corporativo

Tecnologia e negócios deram as mãos há não muito tempo e, desde que um conheceu a flexibilidade e rapidez do outro, não se separaram mais. No Brasil já há mais celulares que pessoas, e nos escritórios, há pessoas que têm dois, três celulares. Um celular pessoal, um profissional, além dos recém-chegados smartphones, os práticos notebooks e os tablets, uma revolução que começa a ser explorada agora, mas ainda está para entrar no seu auge. Apesar de tanta facilidade ao alcance de nossos dedos e digitais, há o lado negativo também: usar sem consciência essas tecnologias pode causar desconforto no ambiente empresarial. Você está concentrado, fazendo cálculos de descontos e investimentos, quando de repente, começa a tocar. O colega não está na mesa, e o celular não para de tocar. O problema é quando há funk, músicas de desenhos animados, heavy metal, toques personalizados e outras novidades. Querendo ou não, a população precisa aprender um novo tipo de educação: a

tecnológica. Atualmente há normas de como se portar bem nas redes sociais, como não prejudicar a imagem pessoal e profissional e o uso correto dessas tecnologias deve entrar aqui também.
Mas o incômodo vai além dos celulares, já famosos por interromper reuniões e tocar em locais onde se exige silêncio. Pessoas viraram verdadeiras compulsivas por checar o e-mail, postar atualizações nas mais diversas redes sociais, blogs e não param de usá-los mesmo quando há que se ter atenção e foco em outra atividade. É como conversar com alguém que não olha para você e ainda está fazendo outra atividade.

Na empresa, prefira deixar seu celular no vibracall. Isso não incomodará toda a sala de operações.
Em reuniões, desligue ou ponha o aparelho no silencioso. Caso a chamada seja muito urgente, atenda fora da sala onde há o evento e de forma rápida.
Quando estiver com outra pessoa, não fique olhando nos aparelhos sem parar, ou mesmo digitando algo, é um sinal de grande desrespeito.
Além de tudo, fale